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Professores da rede pública recebem palestra sobre o samba

Iniciativa é contrapartida de projetos viabilizados com a Lei Paulo Gustavo

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As oficinas reuniram professores de Artes de 75 escolas estaduais ligadas à Diretoria de Ensino de Sorocaba. Foto: Divulgação

Dois projetos culturais viabilizados com recursos da Lei Paulo Gustavo levaram o samba para dentro da sala de aula, em Sorocaba. As duas oficinas foram ministrada pelo sambista e pesquisador Cláudio Silva, pelo escritor Ademir Barros dos Santos e pelo músico e compositor Marcelo Lopes, com coordenação de Roberta Luz, da Diretoria de Ensino de Sorocaba. Os eventos ocorreram na semana passada, no dia 28, e reuniram professores de Artes de 75 escolas estaduais ligadas à Diretoria de Ensino de Sorocaba.

A primeira oficina apresentou a “A história do Samba e seus conceitos civilizatórios”, e foi uma contrapartida do projeto “Panela do Samba”, proposto pela agente cultural Aracy Maria Moreira.

Já a segunda palestra foi focada na produção artística regional, com o tema “Sorocaba: sambistas e suas referências”. O evento faz parte das ações de contrapartida do projeto “Samba na minha terra”, proposto pelo músico Marcelo Lopes e que terá uma série de apresentações gratuitas na cidade.

Para Cláudio Silva, palestrante e produtor de ambos os projetos, a participação ativa dos educadores nas oficinas sobre a história e a importância do samba, viabilizadas por meio dos projetos culturais financiados pela Lei Paulo Gustavo, demonstra o compromisso das escolas estaduais ligadas à Diretoria de Ensino de Sorocaba em promover uma educação culturalmente rica e diversificada.

Segundo Silva, ao trazer o samba para a sala de aula, não apenas como manifestação artística, mas também como elemento de reflexão sobre conceitos civilizatórios e produção artística regional, os professores ampliam o repertório cultural dos alunos e fortalecem os laços com a cultura afro-brasileira. “Através do conhecimento e da compreensão das raízes do samba, podemos abrir caminho para uma educação mais inclusiva e consciente da nossa diversidade cultural, contribuindo assim para a formação de cidadãos mais críticos e tolerantes”, analisou.

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