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Foto: Isadora Stentzler
O segundo ato contra o PL 1904/2023, chamado de PL do Estupro, levou uma multidão de mulheres, partidos políticos e movimentos sociais às ruas centrais de Campinas na noite desta quinta-feira (27), seguindo a agenda nacional de lutas pelo arquivamento da proposta.
Enquanto o ato seguia pacífico com palavras de ordem que lembraram que “criança não é mãe e estuprador não é pai”, ovos foram atirados de um dos prédios localizados no cruzamento das ruas Conceição com Barão de Jaraguara e acertaram alguns manifestantes, incluindo uma mãe que estava com um bebê.
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Ovos foram atirados contra os militantes. Foto: Isadora Stentzler
A intimidação não afetou o ato que seguiu cobrando o arquivamento do projeto que quer equiparar o aborto após a 22ª semana a homicídio, mesmo em casos de estupro.
A pena, de acordo com o texto do PL, pode levar mulheres estupradas a até 20 anos de prisão, enquanto estupradores têm a metade desse período previsto nas suas condenações.
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